quarta-feira, 11 de agosto de 2010

A TV da Clara

Santa Clara
   Era uma linda noite de Natal quando Clara estava doente e não pôde acompanhar com suas irmãs a celebração do Natal.
  Quando retornaram da missa, Clara contou “tim-tim por tim-tim” o que tinha acontecido na celebração, como se estivesse lá. Como se tivesse em casa um aparelho de TV, Full HD de 42 polegadas no seu quarto (a Clara trabalhava com comunicação e ganhava muito dinheiro naquela época).



Deixando um pouco o Humor de lado:
John Logie Baird

  Para os estudiosos da comunicação a primeira transmissão televisiva foi feita em 26 de Fevereiro de 1926, pelo escocês John Logie Baird, considerado o pai da TV.
  O que poderíamos já chamar de TV, no seu primeiro modelo mecânico foi apresentado para uma assembleia de cientistas na Academia de Ciências Britânicas, em Londres, Inglaterra.
  Apesar de a primeira transmissão televisiva ter sido em 26 de Fevereiro, não é nesta data que se comemora o dia da TV, e sim, hoje, 11 de Agosto, dia em que a Clara (aquela que eu falei logo acima), que é Santa e considerada a padroeira da televisão, nasceu.
  A lenda diz que no ano de 1252, um ano antes do falecimento da Clara, ela teria tido uma visão, que foi considerada o “primeiro programa de TV” da história (chique no último).
  Diz a Carta Apostólica, que nomeia Santa Clara como padroeira da TV, a história e justifica o título com a frase “para que essa invenção (a TV) seja protegida por uma direção divina, para evitar males e promover seu uso correto”.
  Clara faleceu aos 60 anos e foi canonizada no ano de 1255, pelo Papa Alexandre IV.

John Logie Baird e a TV

A televisão no Brasil


  A Televisão chegou ao Brasil em 18 de setembro de 1950, quando foi inaugurada a primeira emissora brasileira, a TV Tupi, canal 4. Essa emissora também foi pioneira ao introduzir a telenovela, gênero televisivo de grande sucesso até hoje.
 Quinze anos depois, é fundada a Rede Globo de Televisão que, na década de 70, assume a liderança na produção de telenovelas e torna-se imbatível na audiência. Muitas de suas novelas foram e continuam sendo exportadas para mais de 120 outros países como "O bem amado" (1973) e "A escrava Isaura” (1976), as primeiras a seguirem novos rumos.

Fonte: UFGNet; Soleis

Athos Muniz

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